brincando de infância a essência do vento sola de azul o céu imponente. coqueiro avista final traçado por liberdade. a pipa em cores no alto se esforça pra primeiro alcançar destino acanhado. serelepe segue o papa-fumo com suas asas cristalinas. em rastros o passado fica pra trás, perdido na esperança dos voos mais altos. a frente apenas o inalcançável marcado no verde das ondas que quebram, cantando o ritmo da vida que segue. não há perdedores. sonho não morre quando pipa do alto respira livre o seu amanhã...aí se vence, sempre...
Flavia D'Angelo
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